quinta-feira, 18 de junho de 2009

Hotel Pedroso ***

Como temos vindo a desenvolver os nossos conhecimentos no módulo de espanhol foi-nos proposto realizar um trabalho à nossa escolha colocando em prática alguns dos nossos conhecimentos tendo eu escolhido fazer uma propaganda relactivamente a um hotel idealizado por mim.

En las margenas del rio Pedroso emerge nuestro hotel.
Este hotel está cercado por una bella e írresistible naturaleza que nos despierta los más elebados sentimientos.
En afecto, en hotel Pedroso los momentos matinales ocurrem fuera de los límites del tiempo, sin saber lo que se acerca…
Es verdad que su opinión y su bienestar muy importante! Por eso para allá de los momentos tranquilos que le ofrecemos puede disfrutar de los servicios de spa podrá tambien usufruir el campo de tenis y del mini-golf.
Tambien podrá usufruir de un agradable percurso de manutención y deleitarse de la región circundante para hacer hermosos paseos a pie y conocer nuestros atractivos turísticos.
Para que todo esto se concretice, nuestro hotel tiene a su disponibilidad un un parque infantil donde podrá dejar sus hijos con seguridad.
Pida en nuestra recepción la programación, o también podrá obtener esta información consultando nuestro web-site.
Muchas gracias y le esperamos
La gerencia
Hotel Turismo

Diálogo em espanhol entre um recepcionista de hotel e um cliente espanhol

Como uma grande maioria dos portugueses já se deve ter apercebido é cada vez mais elevado o número de espanhóis que procuram Portugal não só para passar férias como também para fazer compras.
Talvez se deva a esta realidade o facto de ter sido introduzido este idioma nas escolas portuguesas já a partir do 7º ano de escolaridade.
Tal como nós visitava-mos Espanha, os espanhóis também visitavam Portugal só que em menor percentagem. Actualmente os espanhóis representam um grande número de visitantes no nosso País notando-se que são estes os que registam o maior número de ocupações nos nossos hotéis.
Mediante esta realidade existiu a necessidade de introduzir um módulo de espanhol no curso de recepção em hotelaria, curso este que me encontro actualmente a frequentar.
Têm sido inúmeras as propostas de trabalho que temos vindo a realizar neste módulo, entre muitas vou expor uma que consiste num breve diálogo entre um recepcionista de hotel e um cliente espanhol.Este texto foi elaborado por mim mediante os meus conhecimentos léxicos.
Despedir al cliente:


R: Buenos días, señor García.
C: Buenos días, estoy de salida ¿puede preparar mi factura, por favor?
R: Si claro ¡
C: ¿me deja su tarjeta, por favor?
C: aquí tiene.
R: ¿Entonces, señor García, ha gostado del nuestro hotel?
C: si, los servicíos san estupendos y la tranquilidad reina por aquí.
R: es verdad ¡ nuestro hotel es muy tranquilo y también tenemos un ambiente personalizado.
R: Aquí está su factura. Tres noches en habitación individual con desayuno incluyed y una llamada telefónica internacional, lo que resulta en un total de 150€.
R: Permiso, voy proceder el pagamiento.
R: Aquí está su tarjeta. Espero que tenga un buen viaje y que vuelve siempre.
C: Gracias, hasta otro día.
R: Adiós señor García ¡

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Uma breve reflexão sobre a emigração

Esta realidade é para muitos uma condição de vida por isso reflictamos todos sobre isso...

Certamente que existem factores que «obrigam» um individuo a sair do seu País Natal, tais como os precários recursos financeiros em que vive muitas vezes. É certo também que existem outros factores menos relevantes, no entanto o mencionado é sem duvida o que mais pesa na decisão de qualquer indivíduo.
Sabemos também que a imigração trás variantes positivas ao País de acolhimento, como a sustentabilidade do mercado de trabalho e do sistema de segurança social. Outra das vantagens é o crescimento demográfico.
Por outro lado e não passando ao lado de uma outra realidade é que se o fenómeno da emigração do País de origem se tornar descontrolado este terá sem duvida um impacto negativo pois ficará sem o capital humano de que o país necessita para o seu desenvolvimento.
Esta sempre fez parte da nossa realidade e para muitos foi mesmo uma condição de vida.
Quantos não são os que conhecemos que emigraram para outros países em busca de uma vida melhor?
Por exemplo, acerca de 50 anos atrás esta marcou presença na vida de muitos dos meus familiares. Vejamos. Já o meu avô materno emigrou, para conseguir amealhar um fundo pensando em oferecer uma vida melhor aos filhos. O certo é que conseguiu o seu objectivo pois aquando a sua chegada ao país de origem abriu as primeiras bombas de gasolina aqui mesmo em Ovar.
Seguiram-se mais tarde os seus filhos que também optaram por emigrar permanecendo cá apenas a minha mãe que fez uma outra opção. O casamento com o meu Pai que era alguém bem mais modesto e com pouca ambição. Para ele era importante uma vida digna sem dividas e sem nunca deixar que nada faltasse á família. Tudo o que adviria daí seria supérfluo. Ter o essencial tal como os estudos e uma boa alimentação, casa e um pouco mais para ele bastava. Foi uma opção que deu certo porque o meu Pai conseguiu de facto criar 9 filhos com dignidade, sem que nunca nos tivesse faltado nada, nem mesmo os estudos. Todos estudámos enquanto nos dispusemos para isso e só não seguimos para a frente porque não quisemos. Esse era um sonho dos meus Pais…

Por momentos e porque estou a fazer uma reflexão deixei-me envolver por um aglomerado de factores que fazem parte da minha história de vida acabando por entrar em pormenores, no entanto não vou apagar nada do que escrevi porque estes são a explicação do motivo pelo qual o meu pai não foi mais um emigrante.

Dando seguimento e explorando um pouco mais o factor emigração chego à conclusão que se à já tantos anos atrás, a situação económica em Portugal não estava boa e os indivíduos saíam do seu país em busca de uma vida melhor, hoje continuamos na mesma.
Têm sido inúmeras as vezes que conversamos entre família sobre este assunto uma vez que tantos dos meus emigraram, no entanto chegamos à conclusão de que os que estão com uma


situação financeira melhor, são os meus tios que optaram pela emigração. É certo que lá fora se fartaram de trabalhar, no entanto hoje usufruem dos frutos de uma opção acertada. Vivem de rendimentos e de boas reformas estrangeiras podendo ainda usufruir da medicina estrangeira também isto porque mantêm ainda residência no país para o qual imigraram.
Acabei de mencionar a emigração que se fez sentir em Portugal porque é o meu país, mas este fenómeno continua a ser uma prática para muitos e hoje, se muitos portugueses continuam a emigrar, também são muitos os estrangeiros que vêem para Portugal em busca de melhores condições de vida e muitas vezes vêm também em busca de uma paz que não encontram no seu próprio país.
No entanto e pensando agora em muito do que escrevi e debruçando-me ainda sobre este tema, pergunto-me se tantos portugueses imigram para outros países, em busca de algo melhor é porque à partida Portugal não lhes oferecia as melhores condições de vida e sendo assim, deparo-me ainda com uma outra pergunta, em busca do quê, vêm tantos estrangeiros para Portugal? Será desespero? Ou na verdade ambos não têm a verdadeira percepção das más condições existentes actualmente em quase todos os países deixando-se de alguma forma levar por um impulso que na verdade os faz viver e seguir em frente que é a esperança e o querer melhorar, deixando à margem a triste realidade que é a situação económica bastante precária em que vivem quase todos os países?
Quero terminar esta reflexão tentando dar uma resposta que de todo poderá não ser a mais acertada mas que é no entanto uma resposta muito pessoal.
Acho que todos os que imigram procuram de alguma forma resposta às suas necessidades que como já mencionei são várias e ainda bem que o fazem, pois para além de irem conseguindo de alguma forma responder a essas mesmas necessidades, vão fazendo com que exista um desenvolvimento económico nos países de acolhimento como também já referi e vão fazendo girar muitos outros factores ainda que de uma forma inconsciente.
Digo ainda mais. Este fenómeno sempre existiu e continuará a existir senão por razoes económicas, existirá por razões bem mais simples como casamentos em que um dos cônjuges tem de fazer a opção da adopção do país para habitar. Por este motivo, os países, nomeadamente Portugal, tiveram de tomar medidas adequadas para conseguir administrar estas entradas de estrangeiros de forma a dar resposta às suas necessidades e de forma igual à resposta que é dada aos seus habitantes de berço. Por outro lado, esta medida é também considerada pelos Países que acolhem os nossos portugueses.
Para além de tantos factores decisivos no desenvolvimento de um País que advêm da emigração, não é tão gratificante podermos partilhar ideias e costumes com povos de diferentes raças e religiões podendo ainda observar tudo isto de perto?
Se a emigração não existisse tudo isto não seria possível e os países acabariam por estagnar completamente sem que se verifica-se qualquer desenvolvimento económico, isto




porque todos os países dependem em grande parte das receitas estrangeiras e dos investimentos por parte de estrangeiros nos países de acolhimento.
Terminando com uma síntese de ideias ligadas à emigração refiro que sempre existiu a necessidade de mudança no ser humano. Se assim não fosse não se teriam verificado tantos descobrimentos por parte dos povos à já tantos anos atrás como a descoberta do Brasil entre múltiplas outras. De onde terá surgido esta necessidade? Talvez esta condição faça já parte do ser humano, o querer mudar, a inconstância que se faz sentir aquando uma permanência a longo prazo no mesmo lugar…mas… nem todos podem gozar desta experiência. Assim como existem aqueles que vêm facilitada uma mudança para outro País existe também os que ficam presos a uma série de condicionantes que não lhes permitem estas mudanças…




















segunda-feira, 27 de abril de 2009

Biografia de Hatchepsut

No decorrer das sessões do módulo de CP (Cidadania Profissionalizante), temos vindo a desenvolver entre outros temas, um direccionado para o desenvolvimento do papel das mulheres na sociedade.
Como sabemos, antigamente o papel das mulheres era apenas ser uma esposa exemplar, sendo por isso totalmente submissa ao seu cônjuge, tratando das tarefas de casa e dos filhos. Os estudos ficavam aquém das suas potencialidades, porque estes eram também quase nulos na medida em que não fazia sentido estudar visto que as mulheres que o fizessem não iriam por em prática os seus potenciais. No entanto notou-se alguma persistência ou desobediência a nível deste factor, por parte de algumas mulheres tendo por isso estas, marcado de alguma forma a nossa sociedade.
No âmbito deste tema foi-nos proposto fazer uma apresentação livre de algumas destas mulheres tendo-me cabido a mim apresentar o faraó Hatchepsut.
Feita alguma pesquisa pude constatar que a vontade de afirmação na sociedade por parte das mulheres sempre existiu, a prova disto é que este faraó que vou apresentar remonta-nos ao tempo longínquo A.C.
Esta apresentação foi feita em sala de forma a que os meus colegas assimilassem o conteúdo da mesma, por isso tive a preocupação de sintetizar ao máximo a informação referindo apenas os pontos mais importantes dos feitos deste faraó enquanto rainha do antigo Egipto e apresentando a sua biografia.
Elaborei uma pirâmide em cartolina, revestia com papel branco e colei a sua fotografia acompanhada da sua respectiva biografia e alguma informação pertinente.
No final entreguei a cada colega um pão que simbolizava a prosperidade e entreguei um lenço branco elaborado em papel onde escrevi a palavra Paz e Prosperidade, pois foram as marcas representativas daquela era. Durante o governo deste faraó o clima foi sempre de paz e prosperidade.
Passo então a mostrar o meu trabalho.

Biografia de Hatchepsut

Nasceu em Tebas, era a filha mais velha do rei Tutnés e da rainha Ahmose.
Casou com o seu meio-irmão Tutnés II.
Grande esposa real, regente e faraó do antigo Egipto, viveu no início do séc. XV A.C, pertencendo à XVIII dinastia do império novo. Reinou cerca de 22 anos.
Analise qual a sua percepção sobre a vida desta mulher;
2) Foi uma mulher muito corajosa e segura dos seus actos.
Tudo o que fez foi para bem dos seus súbditos e conseguiu enquanto rainha um ambiente de paz e prosperidade.

O que mais me surpreendeu na vida desta mulher;
3) Foi sobretudo a sua coragem.Vejamos; ao contrário de determinados padrões a seguir, tais como fazer a contagem dos anos a partir da ascensão de um novo soberano ao poder, esta preferiu inserir-se nos anos de Tutmés III (seu sobrinho).
Legitimou ainda a sua posição como faraó, recorrendo a um relato que fazia de si filha do Deus Amon-Rá, relatando a concepção e o nascimento da rainha Faraó.
Hatchepsut fez prevalecer um mito que descrevia que o Deus Amon-Rá observando a sua mãe e após consultar um conselho composto por 12 divindades, decide gerar um novo faraó que governaria o Egipto em todas as esferas do poder do palácio.

Que soluções trouxe esta mulher para a sociedade;
4) Hatchepsut, enquanto reinou conseguiu sem sombra de dúvida instalar um clima total de tranquilidade e prosperidade.

Analise criticamente o (s) impactos das suas atitudes e reflicta sobre a mais valia que a sua intervenção provocou na sociedade, à data e actualmente;
5) Hatchepsut, enquanto rainha emitia para o seu povo uma imagem de poder e sabedoria.
A sua sociedade viveu por isso um clima de grande paz e prosperidade e ainda hoje o governo de Hatchepsut é apresentado como correspondendo a uma era de paz, devido à marca que esta deixou.





quinta-feira, 5 de março de 2009

A aderencia ás novas tecnologias por parte dos habitantes de Ovar

No âmbito do tema de vida Redes de Informação e Comunicação, propusemo-nos a averiguar a adesão do povo de Ovar às novas tecnologias nas diferentes faixas etárias e géneros.Como toda a investigação, inicialmente construímos os itens do inquérito e posteriormente passámos à sua aplicação.Após a verificação dos mesmos, constatámos que a adesão ao GPS é pouca, tanto por género como por classe etária.
Quanto à televisão, todos os inquiridos possuem pelo menos uma, sendo que a maior parte da população possui mais do que os quatro canais generalizados, excepto os mais idosos, cujas classes etárias são compreendidas entre os 80 e os 90 anos que ficam apenas pelos 4 canais. Referente ainda à televisão, pudemos constatar que o género masculino é o que tem mais hábitos televisivos, assim como são também os que mais aderem a outros canais.
Constatámos ainda que dos inquiridos que possuem mais do que os quatro canais generalizados, 85,1% possuem ligação por cabo, e apenas 14,9% possuem ligação por satélite. De um modo geral, todos têm hábitos televisivos, no entanto, os idosos são os que mais tempo passam a ver televisão.
Quanto à utilização dos computadores verificámos uma grande aderência ao uso dos mesmos, no entanto verifica-se que as classes etárias que mais os utilizam estão compreendidas entre os 10 e os 50 anos, seguindo-se também uma utilização ainda que menos acentuada, por parte dos idosos com idades entre os 80 e os 90 anos. São novamente o género masculino, aqueles que mais utilizam os computadores.
Em termos de escolaridade verificámos que são os licenciados os que mais os utilizam, seguindo-se os secundários e por fim o 3º e o 2º ciclo.
Já em relação ao uso dos telemóveis são raros aqueles que não possuem pelo menos um, independentemente da classe etária e género. Pudemos ainda com estes inquéritos verificar uma nítida desistência do telefone fixo, ainda que tenha sido por uma forte influência dos familiares mais jovens, no entanto alguns indivíduos cujas idades são um pouco avançadas ainda teimam em não aderir a mudanças.

Em meu entender, a realização deste trabalho foi satisfatória, ainda que eu pessoalmente tenha sentido que algumas respostas por parte dos inquiridos eram vagas, com o intuito de me, despacharem, no entanto com a minha teimosia, consegui obter respostas que me permitiram realizar este trabalho e ao mesmo tempo obter uma melhor perspectiva acerca da aderência das novas tecnologias por parte dos habitantes da Cidade de Ovar.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Sistemas e equipamentos informáticos em Hotelaria

Uma vez que me encontro a frequentar um curso, cuja finalidade pretendida, é que a quando o término do mesmo, eu tenha adquirido todas as competências para me tornar numa boa profissional, como recepcionista em hotelaria, em todos os módulos existe um forte empenho por parte dos formadores para que tal resultado aconteça. Para a área profissionalizante, é muito importante o conhecimento das TIC, pois uma recepcionista tem de lidar com o computador a toda a hora, para efectuar reservas, etc.
Por este motivo foi de facto importante não só aprender a trabalhar no computador a nível de programa de hotel, como também saber e compreender todas as componentes que se encontram por detrás de um computador. Foi-nos por isso proposto um trabalho interessante sobre estas componentes, trabalho esse que passo a demonstrar.

Informática Vs Informação

Chama-se genericamente informática ao conjunto das ciências da informação, estando incluídas neste grupo, a ciência da computação. É ainda a ciência que estuda e aperfeiçoa as técnicas de tratamento automático da informação utilizando para isso o computador.

É a responsabilidade que os técnicos da informática têm na forma como implementam a gestão e actualização dos sistemas de informação (componentes de software e hardware), do suporte técnico na definição das aplicações informáticas, da definição de políticas de utilização e segurança, da gestão de projectos para o desenvolvimento de aplicações e sistemas integrados, bem como da formação dos utilizadores.

Principais Suportes de informação existentes:

Os suportes de informação existentes, permitem um armazenamento de informação, e um fácil transporte dessa mesma informação de um lado para o outro. Por exemplo, eu trabalho no meu computador em casa e armazeno numa pen e trago para o meu local de trabalho. Passo a dar alguns exemplos de suportes de informação mais utilizados actualmente;
Suportes voláteis:
- Unidades de Disquetes
- Unidades Zips.
- Leitores de Cd-Roms - Gravadores de Cd-Roms
- Leitores de DVDs - Gravadores de DVDs
Existem ainda os suportes de informação não voláteis tais como o disco rígido.
Actualmente existe um dispositivo chamado «Combo» para diminuir o número de unidades de armazenamento.

Tipos de equipamento num computador (periféricos):
Os periféricos: são aparelhos ou placas que enviam ou recebem informações do computador.

Periféricos de entrada: Periféricos de saída:


As placas de som: É um dispositivo de hardware que envia e recebe sinais sonoros entre equipamentos de som e um computador executando um processo de conversão com um mínimo de qualidade e também para gravação e edição.

Placas de som




Sistema operativo:

É um programa intermediário entre o utilizador e o hardware ou máquina física.









terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Férias para todos

No módulo de Serviço de Alojamento Hoteleiro como Área de Negócio, a nossa formadora, fez chegar até nós uma notícia que pessoalmente achei interessantíssima.
O conteúdo desta, era sobretudo baseado num dos direitos, ao qual todos devemos ter acesso. Na declaração universal dos Direitos Humanos, no seu artigo 24 é referido o seguinte: “toda a pessoa tem direito ao repouso e aos lazeres e, especialmente, a uma limitação razoável da duração de trabalho e a férias periódicas pagas.

Muito embora tenhamos consciência dos direitos humanos, a verdade é que as actividades de lazer para pessoas com deficiência, são inexistentes ou insuficientes.
As infra- estruturas construídas e todos os locais de diversão, lazer e turismo, assim como os meios de transporte, devem sempre, e à priori, ser pensados para todos, porque este todo, somos nós que fazemos «girar o mundo».
No artigo Férias para todos, Safaris, voos de balão e saltos de pára-quedas são algumas ofertas da primeira agência de viagens portuguesa para clientes com mobilidade reduzida, publicado na revista visão, o autor Miguel Judas fala da empresa «Accessible» que proporciona diversão a pessoas com dificuldades motoras, oferecendo-lhes produtos e serviços que, normalmente, não estão disponíveis para os portadores de deficiência. Esta empresa foi criada há três anos, por Joana Prates, 28 anos, ao tomar consciência das dificuldades que tinha de ultrapassar para levar um familiar com paralisia cerebral a passar uns momentos de lazer.
O primeiro passo consistiu em fazer um levantamento dos recursos existentes nos destinos turísticos portugueses mais procurados. Os resultados não foram animadores. Uma das falhas detectadas foi uma grande ausência de um número suficiente de quartos devidamente adaptados às necessidades dos deficientes. Durante os primeiros anos, esta empresa trabalhou, em exclusivo, com clientes estrangeiros, para quem organizava programas em Portugal e em Espanha. Criou uma página na Internet, colocou anúncios em revistas especializadas e estabeleceu parcerias com associações e operadores, em diversos países. Em Junho de 2008 abriu a primeira loja ao público, em Lisboa, e começou a vender viagens também a portugueses. Os pacotes criados para os clientes nacionais incluem cruzeiros no Nilo, safaris em África, visitas e grandes experiências radicais. Voos, esqui e saltos em pára-quedas.
Com a publicação do excerto da notícia que acabei de resumir, pretendo dar a conhecer a todos que esta empresa existe e, tal como eu, serão muitos aqueles que ainda desconhecem este serviço.
Se isto ajudar alguém ficaria contente que me deixasse um breve comentário, e espero também que tal como eu, divulguem esta notícia. Divulguei esta notícia no meu blog não só porque a achei interessante, mas também porque o ano que decorre (2009) é efectivamente o ano internacional dos direitos húmanos.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Diálogo entre um recepcionista e um cliente espanhol

Uma das competências que tenho vindo a desenvolver com alguma facilidade, é o idioma espanhol. Para além de ter aprendido alguns dos costumes destes povos, aprendi também bastante vocabulário que me irá facilitar no atendimento como recepcionista na área da hotelaria.
Com o vocabulário adquirido consegui já elaborar alguns possíveis diálogos entre um recepcionista e um cliente espanhol. Vou escolher um que gostei em especial, porque retrata uma das possíveis situações desagradáveis, que por vezes decorrem e nós recepcionistas teremos de saber lidar com a situação de forma a satisfazer o cliente, para que este não saia descontente e melhor, que volte outras vezes.
Recepcionista: -Buenas noches!
¿Qué desean ¿
Cliente: - Hola! Nosotros tenemos una reserva.
Aquí esta el comprobativo y nuestra identificación.
Recepcionista: - Muy bien, un momento por favor.
Disculpen pero tenemos un problema. En este hotel non es permitido niños.
Cliente: -No lo puedo creer! Había hecho una reserva y solo ahora después de llegar, nos da esta información ¿
Recepcionista: - disculpen por el error, pero que vamos a abrir una excepción por esta noche y indicaremos un hotel que acepta niños.
Cliente: - Muy bien, no pasa nada, pero ahora queremos acostarnos, estamos muy agotados.
Recepcionista: - Aquí esta la llave, es la habitación ocho.
Recepcionista: - ¿Desean tomar el desayuno en nuestra habitación¿
Cliente: - Sí a las nueve en punto.
Recepcionista: - Tengan una buena estadía aunque sea por una noche.
Cliente: - Gracias!

sábado, 17 de janeiro de 2009

Curriculum Europeu

Com a apresentação do meu curriculum, não só pretendo dar a conhecer as minhas experiências
a nível profissional, como também demonstrar mais uma das competências aquiridas no decorrer de uma das sessões de CLC (Cultura, Língua e Comunicação), integradas no curso EFA-NS, que me encontro a frequentar. Para além de ter aprendido a elaborar um curriculum pela primeira vez,
compreendi o quão este se tornou num utensílio imprescindível nos dias que decorrem pois, não
só temos ao alcance a facilidade de o enviar com rapidez para uma entidade empregadora, como podemos ainda, a qualquer momento, actualizá-lo com outras experiências que vamos desenvolvendo.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Uma visita à cidade Invicta



  • Visita à Biblioteca «Almeida Garrett», à livraria «Lello & Irmão»
    e ao «Palácio da Bolsa»


    Quem viaja de comboio até ao Porto, não pode passar pela bela estação de S. Bento sem regalar os seus olhos vendo os maravilhosos azulejos que retratam parte da nossa história. A cidade invicta é sem dúvida um dos importantes pontos turísticos culturais de Portugal pelos belos monumentos arquitetónicos que ali se encontram. Eu e os meus colegas de curso dirigimo-nos ao Porto com este intuito. Dár a atenção que merecem........... e ao mesmo tempo tirarmos partido deles, enriquecendo um pouco mais os nossos conhecimentos e aumentando o nosso grau de cultura geral.
    Vou mencionar primeiro a Estação de S. Bento. Ao chegarmos, já estava à nossa espera a Dr.ª Joana Quintela, que fez questão de fazer de “guia turística”, explicando-nos ao pormenor tudo o que estava relacionado com a construção desta estação e relatando todos os factos históricos que nela estão retratados.
    Confesso que, por momentos, deixei de a ouvir para escutar apenas a voz da minha consciência que me dizia e perguntava; Como pude passar tantas vezes por esta estação, sem nunca ter olhado de facto para ela? Como é possível que sejamos tão indiferentes a coisas tão belas? Coisas que são registos do nosso melhor património, que retratam tanta riqueza e uma arte incomparável saída das mãos dos nossos povos com tanta facilidade, como nos saem as palavras da boca, quase sem termos tempo para pensarmos nelas. Faço esta breve reflexão, porque me sinto uma verdadeira patriota, com um grande orgulho por todos os feitos dos portugueses e por todas as riquíssimas obras de arte exibidas em todos os monumentos que por cá existem. Fiquei a saber também, que este edifício imponente foi inaugurado em 1915, com o objectivo de ligar à via-férrea marginal. Foi projectado pelo arquitecto Marques da Silva, sendo este, um verdadeiro contraste entre o seu exterior maciço e austero e a beleza assombrosa do seu interior, revestida com 20.000 azulejos pintados pelo artista Jorge Colaço. Na faixa superior das paredes do interior deste edifício e por todo o tecto, estão representadas cenas históricas do país, como a conquista de Ceuta, a evolução dos transportes, desde o aparecimento dos coches às locomotivas. Ali retrata-se ainda o desembarque do rei D. João I para celebrar o casamento com a princesa britânica Filipa de Lencastre. Fiquei também informada que o preço dos azulejos foi um total de 20.000 escudos na moeda antiga, sendo que o preço inicialmente estipulado de 22.000 escudos tendo sido feito à posterior um desconto de 2.000 escudos.
    Após esta explicação demos então início ao nosso passeio, tendo como segunda visita destinada a Biblioteca Municipal «Almeida Garrett». Neste local, tal como em todas as bibliotecas, a entrada dos utentes deve ser feita de forma silenciosa e discreta e connosco não foi excepção. A nossa chegada já era esperada, por isso encontrava-se uma funcionária ao nosso dispor que nos explicou todo o modo de funcionamento da mesma. É de facto um local agradável e, no meu parecer, é também um local cuja organização é a sua marca de prestígio. Esta biblioteca tem ainda algo que a diferencía de todas as outras, ou pelo menos das que conheço, que é o acesso aos computadores por todos os invisuais que pretendam neles trabalhar. Podem ainda aceder à internet e navegar como qualquer utente. Achei isto fantástico! A Biblioteca encontra-se também aberta ao público durante todo o dia de sábado, o que nas outras não acontece, e ainda ao Domingo de manhã. Aqui permanecemos algum tempo de modo a observar de forma detalhada a organização com que é feita a arrumação dos livros que se encontram nas prateleiras, constatando que, de facto, estavam arrumados tal como a funcionária nos havia dito. Posto isto, saímos e, aproveitando o belo jardim que a rodeava, tirámos algumas fotografias para registar o momento. Saímos por fim do recinto e demos continuidade ao nosso passeio que tinha agora como próxima visita a livraria «Lello & Irmão». Confesso que tinha uma enorme curiosidade para a conhecer porque há cerca de um ano tinha visto esta na televisão e achei-a lindíssima! Esta livraria foi fundada por dois irmãos em 1919. Este é, sem dúvida, um local de visita obrigatório a todos os que por lá passarem. É portador de uma grande beleza no seu interior!... Tem uma escadaria e um tecto em vitral cuja beleza e arte são de cortar a respiração. Não sabíamos se seriam ou não permitidas fotos, mas como a vontade de o fazer era muito grande não resistimos e tirámos algumas naquela escadaria digna de ser registada por todos os que por lá passam. A visita a esta livraria foi breve, mas bastante satisfatória e após o término da mesma, fomos almoçar. Mais uma vez, ia caminhando e enchendo o meu cérebro de perguntas. Como poderam os nossos povos serem tão dotados? Como poderam fazer tais obras de arte? Porque não deixaram estes dons aos nossos arquitectos, cujas obras são apenas tijolos levantados ao alto? Na actualidade, apenas se constroem caixotes e todos gostam de os comprar porque estão na moda. Eu, pessoalmente, ainda mantenho gosto pelo que realmente é bonito e tem valor, talvez por isso ao longo desta minha descrição e reflexão em tudo o que comentava, a minha opinião possa ser totalmente diferente da maior parte das opiniões. Quanto à arquitectura moderna, pergunto: Virá esta fazer parte do nosso futuro património? Será digna de paragem por parte de alguém para ser olhada? Não me parece! Tudo será tão igual e pobre a nível estético que nada fará a diferença. Na minha opinião, o estilo arquitetónico actual fica reduzido a cinzas, perto do antigo.
    Após o almoço, dirigimo-nos para a estação, uma vez que este foi o local escolhido como ponto de encontro para darmos seguimento a mais uma visita. Desta vez, tínhamos como destino o Palácio da Bolsa, e se por momentos, pensei que já havia visto tudo de mais belo, estava enganada, porque mais uma vez fiquei rendida a tão deslumbrante beleza. Desde o chão em azulejo à escadaria em pedra e toda trabalhada, passando por salas com mobiliário de um valor incalculável, cuja madeira mais propriamente mogno, parecia ter sido intocável devido ao bom estado de conservação em que se encontra, sem que nunca tenham sido restauradas. Confesso, que cada vez mais ficava sem palavras para explicar tal beleza e apenas ouvia perplexa tudo o que a guia do local nos ia informando, ainda que esta o fizesse de uma forma extremamente rápida, o que para quem não tem os conhecimentos aprofundados como ela, tem imensas dificuldades em assimilar tudo o que ela descrevia. Esta parecia quase um robot a descrever factos e factos uns a seguir aos outros. No entanto, a rapidez com que nos foram relatados os factos históricos deste Palácio e tudo o que estava relacionado com a sua construção, quanto a mim não teve grande importância porque, mais uma vez, eu apenas falava e ouvia a minha consciência rendida a tão deslumbrante beleza. Como se não bastasse tanto regalo para os meus olhos, fomos por fim conhecer o Salão Árabe que é, sem sombra de dúvida, a maior referência deste edifício. Pelo que consegui assimilar, este Palácio começou a ser construído em Outubro de 1842, pela Associação Comercial Portuense, conservando-se até hoje como sede dessa instituição. Este edifício neoclássico por excelência apresenta ainda traços de arquitectura toscana e do neopaladino inglês que ali se fundem de forma magistral.
    A sua maior referência, como já mencionei em alíneas anteriores, é sem dúvida o Salão Árabe, como sendo uma autêntica jóia arquitectónica influenciada pelo Alhambra, na cidade espanhola de Granada, que nos impressiona pela iluminação, sendo um dos espaços mais faustosos do país, onde se recebem figuras de estado e têm lugar várias cerimónias e eventos solenes. Recordo ainda da guia turística nos ter dito que o material usado na construção deste salão foi estuque e folha de ouro, chamando-nos ainda atenção para o facto de os vidros não serem vitrais, mas sim vidro pintado à mão e sobreposto um no outro, produzindo assim o efeito das cores.
    A Bolsa é também palco de inúmeras actividades e um dos polos fundamentais de dinamização económica e cultural do porto.
    No meu ponto de vista, e como tenho vindo a fazer reflexão paralelamente a tudo o que descrevi neste relatório, vou terminá-lo dizendo apenas que, mais uma vez valeu a pena esta iniciativa, pois permitiu-nos alargar um pouco mais os horizontes dos nossos conhecimentos, porque estes registos acabam por ficar sempre nas nossas memórias, aumentando assim a nossa cultura geral como referi anteriormente. Digo ainda mais; esta visita fez-me reflectir o quão é importante olharmos de forma atenta todos os lugares pelos quais passamos pois, com certeza, estes terão algo digno de ser visto.

Uma Reflexão


No passado ano de 2007 frequentei um curso “EFA” com a finalidade de obter saída profissional e ainda a equivalência ao 9º ano de escolaridade. Recordo-me de numa das primeiras sessões de apresentação dos candidatos a este curso, sendo eu uma delas, o engenheiro Miguel, representante desta instituição «Futurbrain», frisar com toda a convicção que aqueles que no curso entrassem iriam dar o seu todo.No início pensei que iria ser mais fácil do que na verdade foi, no entanto as palavras do engenheiro Miguel perseguiram-me durante todo o percurso mas de uma forma positiva. Ainda bem que esta instituição teve como principal objectivo preparar-nos o melhor possível espremendo-nos de facto ao máximo. Foram muitos os momentos de lazer que tive de abdicar, para a resolução de trabalhos e esta parte foi sem dúvida a que mais me custou, no entanto era bastante reconfortante para o espírito quando conseguia fazê-los e com sucesso. Por isso sinto que após a conclusão do mesmo tudo valeu a pena. Foram muitas as vezes, em que tive necessidade de me deslocar a casa dos meus pais para trabalhar no computador e deixar os meus filhos, despedindo-me deles até ao outro dia, pois quando ia era sempre depois do jantar. Não tinha outra alternativa visto que durante o dia encontrava-me das 9.00 às 17.00h no curso. Quando finalmente estava-mos de regresso a casa só havia tempo para tratar do jantar e dos miúdos, sempre com a ajuda do meu marido mas ainda assim, o tempo urgia de tal forma que quase não lhes podia dar a atenção ficando esta competência para o meu marido. Este foi sem dúvida o meu maior sacrifício mas quem não os faz? O importante é que aprendi imenso e sobretudo coloquei o meu cérebro a trabalhar de uma forma saudável que é aprender aprendendo. Senti ainda que este tem realmente necessidade de trabalhar de uma forma contínua para que possa de uma forma mais fácil acompanhar os tempos. Dou continuidade ao meu raciocínio falando já do computador que apesar de ter um, reactivamente perto, em casa dos meus pais, nunca nele tocava pois não me despertava qualquer tipo de interesse.Hoje pergunto-me como poderia ser ainda tão retrógrada? Seria esta a resposta adequada ou seria por pura malandrice do meu cérebro? Tenho consciência de que a resposta era essa mesma. Malandrice. E porquê?Porque até então achava que este não me iria fazer falta mas hoje, tenho uma opinião completamente diferente e muito sinceramente gosto imenso de trabalhar com este objecto e convenço-me cada vez mais que este é imprescindível nas nossas vidas devido ás facilidades que ele nos proporciona numa vida cada vez mais stressante cujo tempo não dá quase para respirar.Devo confessar que no início tinha bastantes dificuldades em trabalhar com um computador porque tudo me parecia dificílimo e perguntava-me imensas vezes se iria ser capaz de ter um à vontade de trabalhar com ele sem ter medo de estragar, ou perder trabalhos. Hoje sinto-me capaz de o fazer e cada vez, gosto mais de trabalhar com eles. É incrível a forma como o ser humano tem vindo a aderir às tecnologias tais como os computadores telemóveis etc. Eu própria sou um exemplo disso. No início criei barreiras quer na aquisição de um telemóvel quer com o computador no entanto por motivos que me obrigaram a trabalhar com as novas tecnologias, não só comecei a trabalhar com elas como passei a gostar de o fazer. Hoje não passo sem elas. O facto é que quando estamos no computador estamos num mundo completamente virtual e isso muitas vezes faz bem, principalmente quando temos tormentos que teimam em nos perturbar a alma. Facto consumado. Enquanto estamos em frente de um computador desde que este esteja ligado é claro, conseguimo-nos abstrair totalmente de tudo o que nos rodeia. Passo a citar um exemplo disso; o computador onde trabalho é dos meus pais e está instalado na sala, no entanto têm sido incontáveis as vezes em que o meu pai ou alguém passa por mim e eu não me dou por conta. Apenas me dou conta quando a minha mãe me pergunta; - o teu pai já passou para o quarto? Juro que fico perplexa porque estava tão perto e ao mesmo tempo tão longe… Deixando agora as tecnologias e voltando a falar das aprendizagens que fui adquirindo ao longo deste curso saliento uma que me despertou verdadeiramente a atenção que foi o interiorizar de uma sabedoria que se destina a saber ponderar antes de…esta é a chave para uma atitude correcta. Se conseguirmos faze-lo seremos mais felizes e não nos iremos arrepender depois.
Em suma foi uma óptima experiência e uma total aprendizagem a todos os níveis.